você chegou tirando coisas fantásticas
de dentro da bolsa me encheu a boca
de açúcar me ensinou a rir até o teto
e sumiu num dia nublado com o guarda-
chuva em riste sobre as chaminés de londres
dizendo que volta quando der na telha.
Rua Caio Mario
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9 comentários:
esse é texto-imagem!
eu li, vendo o filme...
só faltaram os créditos subindo na tela
(mas vou imaginar tbm) rs
p.s. adorando o livro!
ótimo!
que lindas as fotos do lançamento! e que máximo esse poema quando der na telha.
lindo... mary teria inveja.
ai....
esse quando der na telha....
não é todo coração que aguenta ne!
Já tinha visitado Laranjeiras e Copacabana, agora volto e vejo Londres. Virei sempre que der na telha. Por onde mais seus poemas vão levar?
bj
oh! vi a moça com o guarda chuva em riste...
todos voltam quando der na telha. coisas que dão na telha é bom. dá água na boca.
Um poema-filme. >Gostei bastante.
Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
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