16.3.09
de volta à Sofia
Sigo Sofia. Reparo na forma das suas pernas, no formato da sua bunda, ergo meu nariz para o ar e tento captar algum resquício do seu cheiro pela rua dos Oitis. Ela olha para trás e me surpreende com o nariz em riste. Ainda assustado, digo: Sofia? e ela: Oi? e eu: Que? e ela: Sofia? e eu: É. e ela: Silvia. e eu: Ah, desculpa, achei que fosse outra pessoa. E ela foi embora, até quem sabe nunca mais, eu pensei. Mas pelo menos eu tinha o nome de Sofia como refém: Sílvia.
em
1:20 AM
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4 comentários:
tá que tá danada essa série.
quero mais!
AAHhh no que eu puder te ajudar nesse plano futuro, vou amar! Vou seguir seu blog. :)
já leu fragmentos de um discurso amoroso, grê, do roland barthes?
nessa série, tão séria, você tá escrevendo bem parecido (só falta a análise semiótica, haha)
beijobeijo
vc é um mocinho muito do bom!primeira vez q venho aqui...
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